Guerra de tortasStory by tortadanacaraPosted 10/16/19 81 views
Yuri abre a porta de seu apartamento vestindo apenas uma camiseta regata branca e shorts de nylon, que deixam mostra seus mculos bem definidos. Estsuando um pouco, uma tarde de domingo que se aproxima dos 40C, e enxuga um pouco do suor de seu rosto antes de falar qualquer coisa. Seus olhos s completamente pretos e cabelo castanho, tem poucos pos, mas com crescimento perfeito: suas axilas est bastante idas por conta do calor, e a regata que extremamente cavada permite ver os pos extremamente curtos e perfeitamente aparados em seu abden, que sn s mais sexy do que sua barba por fazer.
-- Desculpa a demora. -- Ele diz, enquanto entra em sua casa seguido por mim. -- Demorei um pouco pra eu conseguir encontrar qualquer roupa limpa.
Seu sorriso safado me faz pensar que Yuri estfalando isso para me provocar: o tipo de brincadeira que sempre costumou fazer comigo sem nunca demonstrar nenhum constrangimento. Ele hero, mas acho que sabe que sabe que eu sempre achei ele extremamente atraente. Com 22 anos, o sonho de consumo de qualquer homem gay. N posso evitar observar como seu pau estmarcando no shorts, acho que Yuri nem ao menos estvestindo uma cueca. Me surpreendo por n ter me recebido em seu apartamento completamente nu, jque ele n tem o mimo pudor com seu corpo e eu jo vi completamente sem roupa diversas vezes - em tantas situaes que tenho certeza que na maioria ele sfazia quest de se exibir para mim e me provocar.
Yuri tamb jme viu pelado por vias vezes: somos melhores amigos desde que iniciamos a faculdade juntos e nunca tivemos problemas em tirar a roupa na frente um do outro, mas eu n me considero nem um pouco exibicionista como Yuri Meu corpo completamente depilado e n tenho os mculos definidos como Yuri, meu porte fico bastante comum, olhos azuis e cabelo loiro. Tenho certeza que a maioria dos garotos gays me consideram t sexy quanto eu considero Yuri. Estou usando uma camiseta branca, bermuda jeans, tis, e uma cueca boxer branca.
Assim que entro em seu apartamento, que bastante pequeno e o ico codo dividido por paredes do resto da casa o banheiro, vejo uma quantidade enorme de tortas dispostas em cima da mesa. Yuri confeiteiro e disse que queria me ensinar a fazer algumas tortas hoje, jque eu sou completamente desastrado na cozinha e n sei nem como fritar um ovo.
-- Comecei a fazer algumas tortas enquanto esperava vocchegar e acho que me empolguei um pouco. Mas sobrou bastantes ingredientes, vou te ensinar a fazer pelo menos uma torta de creme hoje.
Hpelo menos 20 tortas em cima da mesa de diferentes sabores: a maioria de lim e parecem ser extremamente cremosas, recheadas com muito merengue branco. Tamb vejo algumas tortas de chocolate, morango e muitas parecem ser stortas de creme branco, apesar de que todas as tortas parecem extremamente cremosas. Posso atn entender absolutamente nada sobre cozinha, mas acredito que ele estfazendo estas tortas desde o inio da manhpara jter tantas prontas.
-- Caralho! A gente nunca vai conseguir comer todas essas tortas sozinhos. -- Eu falo, mas ele parece me ignorar e me puxa para me ensinar como fazer uma torta.
Yuri me ensina a fazer uma torta bastante simples com creme: jtinha a base pronta e me ensinou a como fazer o recheio.e a cobertura (acho que ele imagina que posso colocar fogo em seu apartamento se tentar fazer mais do que isso). Antes de iniciar o processo, tira sua regata, - me surpreendo por ele ter demorado tanto para tirar a camisa e exibir seu abden perfeito - revelando estar com o shorts no limite do pau, exibindo alguns pentelhos. Aproveito para observar seu peitoral nu enquanto veste um avental t curto quanto qualquer pe de roupa que ele usa: ele vai da altura dos mamilos, que ainda assim ficam parcialmente mostra, atmetade de seu shorts. A parte de cima de seu abdem e suas costas ficam nuas, o shorts t curto e estt baixo que como se estivesse usando uma cueca no limite, revelando bastante sua bunda perfeitamente redonda.
-- O que foi? -- Ele pergunta me flagrando, com um sorriso bobo no rosto. Descaradamente se exibindo, passa a m por seu pau, por cima da bermuda, o ajeitando.
Depois que a torta fica pronta, ele tira o avental e corta um peda, que coloca em um prato pequeno de papel - sent observo que todas as tortas da mesa est sobre pratos de papel, do tipo que usa em sua confeitaria. Depois de dar uma mordida, pergunta se eu n quero experimentar, e aproxima o peda de torta do meu rosto para que eu possa morder tamb. Ele pega dois garfos e comemos juntos esta fatia de torta. Depois de acabar, eu digo:
-- Acho que ficou muito bom, para a primeira torta que eu fa. Sacho que ficou muito cremosa.
-- verdade. -- Ele concorda, enquanto pega todo o resto da torta inteira que eu fiz com uma das ms e se aproxima de mim. -- Ent toma!
Ele diz, enquanto esfrega a torta na minha cara. Eu sinto todo o recheio da torta lambuzando minha cara, enquanto ainda tento assimilar o que estacontecendo. "Que merda!", penso enquanto ele solta a torta, que bate no meu peito, sujando a minha camiseta branca antes de cair no ch.
-- O que isso, Yuri?! -- Exclamo, enquanto tento tirar um pouco de torta dos meus olhos. Esfrego as ms no rosto tentando me limpar um pouco, enquanto Yuri ri quase descontroladamente.
o tico senso de humor de Yuri. Eu nunca tinha levado uma torta na cara, e ainda n consigo acreditar que ele me deu uma tortada. Aproveito que ele estrindo tanto que n percebe que me aproximo da mesa e pego uma torta em cada m, me aproximo e fa um sanduhe de torta na sua cabe. O acerto com uma torta em cada lado da orelha, esfregando rapidamente pelo seu rosto. Ele tenta rir, mas estt melecado de torta que mal consegue respirar. O merengue cai todo em seu abden, especialmente quando ele passa a m pelo rosto tirando o excesso de torta de sua cara. Ele tenta limpar o chantilly que cobre seu peito, mas como sua m estava ainda mais suja, spiora a situao. Percebo que ele nem ao menos esperava que eu iria revidar, enquanto limpa suas ms na bermuda e se aproxima da mesa de tortas. "Oh, n", eu penso enquanto jfecho os olhos. Eu conhe Yuri bem, e depois de eu acertar duas tortadas na cara dele, ele n vai ficar satisfeito em ver suma torta na minha cara. Jposso imaginar estragando cada uma daquelas tortas no meu rosto.
-- Yuri, para! -- Eu falo com o tom de voz sio, por mais que tamb me dvontade de dar risada ver aquelas tr tortas destruas no ch, e os nossos rostos sujos de creme. Eu coloco a m na frente do rosto enquanto ele se aproxima, mesmo sabendo que n isso que vai fazer ele parar, e ele bate com a torta na minha cabe, lambuzando meu cabelo, e faz o pratinho descer pela minha cara, passa o pratinho lambuzando minha roupa toda atchegar na minha bermuda, onde aperta a torta contra ela, pressionando meu pau que sinto endurecendo dentro da bermuda, especialmente por tentar empurrlo para longe de mim, apertando seu peito e sentindo o creme de minha m bagunndo seus pos aparados. Assim que abro os olhos, vejo a marca da minha m em seu peitoral, jcobrindo todo o seu mamilo esquerdo.
Sei que isso estprestes a virar uma guerra de tortas, quando corro ao mesmo tempo que ele para a mesa de tortas e agilmente pego mais uma delas para jogar na cara dele. Ele se aproxima, segura minha m e rapidamente a pressiona a torta que eu estou segurando contra a minha cara. N posso evitar de dar risada ao ver a torta cair no ch. Antes que eu possa me movimentar ele jestcom outra torta na m, e a arremessa do outro lado da mesa acertando em cheio minha cara.
-- Vocvai se arrepender por isso! -- Eu digo enquanto tiro um morango bem de cima do meu nariz, e sinto a base da torta escorrendo pelo meu rosto. Tiro a camiseta, que jestcompletamente suja, e como percebo que n tenho mais como salvla de qualquer jeito aproveito usar ela para limpar um pouco meu rosto. Yuri aproveita que estou distrao e se aproxima sem que eu perceba, jque estou usando a camiseta para limpar meu rosto e n o enxergo. Sinto uma torta sendo comprimida contra minha bunda, por cima do meu shorts, e quando percebo que ele jestsegurando outra torta com a outra m, nem reluto, apenas espero ele me dar a tortada que suja meu rosto ainda mais do que jestava antes. Abro a boca para comer um pouco da torta enquanto ele a esfrega na minha cara. Sinto o caldo de morango escorrendo pelos meus ombros e pelo meu abden agora nu, enquanto a maior parte das migalhas cobrem todo o meu rosto. Sinto uma parte da base da torta batendo no meu mamilo. um peda grande de base de torta, que estcoberto por muito chantilly e sinto os pedas de morango que foram esmagados em mim. Eu estou mais nojento do que podia imaginar que ficaria quando resolvi revidar aquela tortada e iniciar uma guerra de tortas.
Arremesso uma torta na direo dele, tentando acertar o seu rosto, mas acerto em cheio seu peito. A torta explode bem no meio dos seus peitos, e antes de cair no ch passa de rasp pela sua barriga e pelo seu pau, que estainda mais volumoso dentro da bermuda. O atrito com a torta fez o shorts cair ainda um pouco mais e suja seus pentelhos. Quando ele vira de costas para pegar uma torta, posso perceber que a parte de cima de sua bunda jestcompletamente amostra, e distrao olho para minha prria bermuda, percebendo que ela tamb desceu bastante e metade da minha cueca estaparecendo, suja de torta. Neste momento tamb percebo que meu pau estduro como uma rocha, e espero que ele n perceba isso.
Enquanto ele se posiciona na minha direo, pronto para arremessar mais uma torta distcia, pisa em um prato no ch com restos de torta e escorrega em uma parte do piso que estcompletamente sujo de cobertura de lim. A torta de chocolate cai sobre sua barriga. Eu olho isso e rio muito, enquanto n perco tempo ao pegar mais uma torta, mas enquanto isso ele aproveita para puxar minha perna e me fazer cair em cima dele. O prato de torta que atingiu sua barriga ainda estem cima dele, ent sinto que o creme de chocolate lambuza meu peitoral. Sou desastrado o suficiente para cair com a cara exatamente em cima da torta que eu estava segurando, que atinge em cheio minha cara, na altura do peitoral dele. Minha bermuda jestava t baixa que cai sozinha do meu corpo, e eu fico sde cueca branca, completamente suja de torta, revelando o volume enorme do meu pau. Eu pego o resto da torta que eu estava segurando enquanto cai e acerto a cara de Yuri, que enquanto eu ainda estou segurando a torta contra seu rosto, procura com a m um resto de torta no ch, agarra um pouco de massa de torta que consegue encontrar e duma tortada nas minhas costas. Sinto o volume do pis de Yuri sobre sua bermuda, pelo menos eu n sou o ico que estde pau duro.
Levanto completamente tonto depois de tanta tortada, mas agora n vou desistir antes de ver cada uma das tortas que ainda sobram desperdidas sobre nossos corpos. Enquanto me debru sobre a mesa para alcanr uma torta que estdo outro lado, Yuri ainda abaixado pega um resto de torta que estquase inteiro no ch e acerta em cheio minha bunda, por cima da cueca. Quando se levanta, eu esfrego a torta no seu pis, que jestava parcialmente a mostra, e abaixo o seu shorts para esfregar por todo seu pis, o deixando completamente nu.
-- Agora vocvai ver s -- Ele diz.
Yuri aproveita que eu estou praticamente debrudo sobre a mesa, e empurra minha cara contra uma torta que ainda estava em cima da mesa. Meu corpo atingido tamb por outras tortas que estavam em cima da mesa e lambuzam todo o meu peitoral e a minha barriga. Enquanto ele me empurra, me encocha fazendo com que eu sinta seu membro duro por cima da cueca lambuzando a ica roupa que ainda me veste. Ele tira minha cueca, ainda me segurando com uma das ms, fazendo com que eu tamb fique completamente nu, e sme solta para pegar mais uma torta, que usa para bater na minha bunda. Eu me viro, segurando uma das tortas que estavam em cima da mesa e foram esmagadas contra meu peito, e dou mais uma tortada nele, que come no rosto e esfrego atlambuzar todo o seu cabelo, completamente suado. Ele nem reluta contra esta tortada, e aproveita para pegar uma das icas tortas que ainda estavam inteiras para jogar no meu pau. Ele segura esta torta sobre meu pis, fazendo com que eu sinta o creme sobre todo o meu membro, das bolas ata cabe, e eu sinto que estou quase gozando naquele mesmo momento. Para minha surpresa, ele pega mais uma das poucas tortas ainda intactas, ainda segurando a torta contra meu pau, e a joga na prria cara, na empolgao do momento.
Aproveito para sair de perto dele, indo para o outro lado da mesa onde est as icas tortas que sobraram, e assim que ele tira a torta da frente da prria cara, eu jestou segurando duas tortas, e dou a ele uma tortada dupla, jogando uma contra a sua cabe e a outra a acertando lateralmente, cobrindo todo o seu ouvido. A torta que joguei na sua cabe cai nas suas costas, esbarrando na sua bunda enorme. Eu aproveito para dar um tapa na bunda dele, com minha m completamente suja de creme. Por mais que ele jtivesse o costume de exibir seu corpo para mim, nunca imaginei que eu iria bater naquela bunda deliciosa, muito menos que estarmos jogando tortas na cara um do outro pelados.
Eu vejo que ele gosta, ent arrisco agarrar um pouco de torta com a m em uma das tortas destruas na mesa e esfregar esse creme em seu pau usando a minha m. Quando vejo que ele estgostando, involuntariamente come a masturba-lo com a torta. Ele tamb come a passar as ms cheias de creme pelo meu pau e minha bunda, tamb me masturbando. Uso a minha m livre para acariciar sua bunda, e percebo como nossos corpos est completamente cheios de tortas e pedas de massa.
Sobraram apenas duas tortas. Como se ele lesse meus pensamentos, cada um de n em um movimento sincronizado pega uma das tortas e come a esfregar na cara do outro. Eu esfrego a torta na cara dele, e vou passando o pratinho por todo o seu abdem, enquanto continuo o masturbando com a outra m. Ele passa a torta pelo meu rosto e cabelo, e tamb continua me masturbando, e quanto a torta jestcompletamente destrua na minha cara, ele pega um pouco dos restos na m enquanto aperta o meu peito. Eu gozo na sua m neste momento, e a minha porra se mistura com todo o creme de torta que estcobrindo seu bra. Ele me deita em cima da mesa, come a se masturbar com o pis em direo ao meu rosto, e goza na minha cara.
Ficamos em silcio por alguns momentos. Estamos cobertos por torta e porra, pelados.
-- Voctem que vir confeitar comigo mais vezes. -- Ele diz, quebrando o silcio. -- N pense que n vai me ajudar a limpar essa bagun toda. Mas topa tomar um banho comigo primeiro? A gente tnojento pra caralho.
Eu levanto da mesa enquanto ele caminha em direo ao banheiro. De costas para mim, paro para analisar seu corpo cheio de torta, creme e recheios de todos os sabores. Calda de chocolate escorre pelas suas costas, sua bunda deliciosamente suja com pedas de morango que foram amassados contra nossos corpos. Ele passa a m pelo rosto, tirando um pouco da sujeira e joga no ch. O ch tem dezenas de tortas despedadas, as paredes tamb foram atingidas e praticamente todos os meis e objetos foram atingidos por toda essa comida desperdida em nossa guerra de tortas.
Postem comentios para mais histias com tortada na cara e guerra de comida!